segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Dia de festa?

Aniversário diferente, com sabor de despedida. Bolo doce, gostoso, mas com sabor final um pouco amargo. Vontade de se rasgar na pista contrastando com o desejo de ficar quieta no canto, em casa, sem falar com ninguém.
Não estava melancólica, só queria que fosse um dia normal, como qualquer outro. Não sentia, como nos anos anteriores, que era o seu dia. Sabia que era o prenúncio da partida, o começo do fim de um ciclo. Tá certo que era pra começar outro, mas a coragem (ou a falta dela) oscilava continuamente. Ora queria que os dias voassem, ora pedia pra fugir da decisão.
O fato é que a hora sempre chega, assim como as velinhas aumentam todos os anos e os bolos sempre têm um sabor diferente, mesmo quando feitos pelas mesmas doces mãos que a acalentavam desde bebê.
Agora sim começa a ficar melancólica, pensando nas despedidas, na saudade já antecipada, na solidão e no caos interno, no medo... Sabe que faz parte do amadurecimento, mas precisa doer tanto, precisa castigar com mais força do que já foi o adolescer?
Enfim, como bem disse uma velha companheira, o bom filho à casa torna. Está na hora de regressar do sonho amazônico e se inserir na realidade cosmo-marítimo-musical que a espera. É apagar as velinhas e ver no que vai dar.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

I have only one burning desire...

... let me stand next to your fire!

(Colaboração especial da Señorita Manzanilla, nossa amiga groupie cheia de babados musicais).
“Vamos, é a próxima banda”, disse eu à Carol, que me acompanhava no show daquela noite.
Na verdade, estávamos em um festival. Bandas de todos os lugares se apresentavam, mas eu estava ali apenas por uma, a que tinha o vocalista que povoava meus sonhos... Já nos conhecíamos virtualmente e eu já havia visto um show deles, mas era dessa vez que eu ia tentar falar com ele e, quem sabe, conseguir algo do qual pudesse me recordar daquela noite.
Quando chegamos perto do palco, ele me viu e me reconheceu. Mandou um beijo e eu quase desmaio. Queria que fosse um de verdade, de preferência na boca, mas por enquanto já estava bem feliz...
Ele era um tipo bem sexy: alto, cabelos nem longos, nem curtos, bagunçados, calça de couro e botas. Sua performance no show me enlouquecia. A única vontade que eu tinha era a de estar sozinha com ele entre quatro paredes e tê-lo só pra mim. Eu realmente o desejava (por que diabos estou usando o verbo no passado se o sentimento ainda é presente?).
Começa o show. Gritos histéricos saem da minha garganta. Quanto mais o show avançava, mais extasiada eu ficava... Tinha vontade de subir no palco e agarrá-lo. Durante o show ele me joga a palheta com a qual tocava guitarra, mas não consegui pegá-la. “Merda!”, pensei.
Ele desce e se joga à multidão. O show está acabando. Eu, que não sou boba nem nada, me aproveito da situação pra dar uma bela pegada na bunda dele. Provavelmente ele nunca saberá que aquela mão era minha, mas isso já pagou o meu ingresso!
Após algum tempo, o encontro perambulando por entre as pessoas. Fui falar com ele e recebi as lembranças que tanto queria: um autógrafo e um adereço que ele usava. Não fiquei com ele, mas ganhei abraços e beijos tão carinhosos, que me deixaram nas nuvens... Sim, ele sabe que eu existo, e isso faz eu me sentir especial. Quantas meninas não queriam estar no meu lugar??
Não sei quando irei vê-lo novamente, mas sei que, onde ele for, um pedacinho de mim irá com ele. A cada show dele que eu for, renovarei a esperança de, algum dia, ter algo a mais com ele, mesmo que só por um breve momento. Será que consigo???

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Top 5 PodresPudores

Fomos desafiadas novamente. Vocês nem imaginam o quanto isso é excitante... Desta vez, foi Miz Lilian, do Urbanópolis, quem nos convocou a postar quais são as cinco invenções mais valiosas da humanidade... Dá uma olhadinha:
1) SUTIÃ – foi-se o tempo em que as feministas queimavam a peça criada no início do século XX para provar a sublevação do supérfluo-feminino-fútil. Hoje, a bendita pecinha serve para elevar a moral, aumentar a auto-estima, e ainda conceder um update a qualquer diazinho meio down na relação. Sem contar que, de tanto usar sutiã, libertadores são os dias em que saímos sem eles... Sem que os outros suspeitem.
2) PÍLULA e CAMISINHA – Associada à independência financeira obtida na década de 50 (apesar de ser necessário pedir autorização pra trabalhar), a pílula foi uma das responsáveis pela liberação sexual e a possibilidade de escolha feminina. Quando a AIDS surgiu, pensou-se que era fim de festa, até a camisinha aparecer. Mesmo quem acredita na conspiração conservadora americana, deve agradecer à invenção feita de látex. Mas a história é mais antiga: o rei Sol, Luís XIV, usava algo semelhante, feito com crina de cavalo, para evitar doenças e filhos ilegítimos – o que, cá pra nós, com a quantidade de amantes do francês emproado, era bastante útil.
3) FOTOGRAFIA – se hoje a gente olha para as fotos com amor ou com ódio, usa pra fazer magia negra e vive criando fotologs, tudo isso se deve a um sujeito chamado Louis Daguerre, que em 1835 inventou um sistema de impressão de imagens em uma chapa revestida de prata (na verdade, vieram outros antes dele, mas como o mundo só se lembra dos Irmãos Wright quando se trata de aviação, eu tbm só lembro do tal francês – e nem sei se ele era pegável!). Mal sabia o coitado que muitos anos após a sua invenção, iam criar o item mais odiado da fotografia mundial: as malditas fotos 3x4. Se você costuma sair bem nelas, creia: você não existe. Ou sua auto-crítica não.
4) ÓCULOS DE SOL – fazer charme, secar com discrição, e ainda proteger os globos oculares da maléfica ação dos raios ultra-violeta. Quer coisa melhor e mais multiuso? Que dirão os famosos óculos de Jackie Kennedy Onassis... Não se sabe exatamente quem foi o gênio que decidiu colocar lentes coloridas em uma haste, mas o fato é que até Nero, aquele doidão que pôs fogo em Roma, usava óculos com lentes verdes.

5) ORKUT, FOTOLOG E OUTRAS BOBAGENS PRA BISBILHOTAR A VIDA ALHEIA – antes, bisbilhotar era coisa de Candinha, solteirona que não tinha o que fazer. Hoje, em tempos de Big Brother, dar aquela espiadinha no orkut alheio é o que o tiozinho Freud chamou de pulsão escópica lá nas suas teses malucas de sexualidade, ou seja, o impulso de ver, de saber. Quem nunca quis saber se a grama do vizinho realmente é mais verde, que saia do orkut. E não invente de apagar todos os recados, seu corta-liga!
BÔNUS TRACK
CHOCOLATE – tudo bem, tudo bem, a Miz Lilian já citou a antiga bebida asteca como uma das suas escolhas. Mas francamente, além de ser uma delícia, não há mulher que consiga ficar sem uma barrinha durante os períodos de carência e TPM. Aliás, está comprovado: comer chocolate faz com que o cérebro libere uma alta dosagem de feniletilamina, a mesma substância do bem-estar de quando estamos apaixonados.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Café com leite e água tônica

(Colaboração especial de Mr. Peanut, o jovem mancebo no Clube das Luluzinhas)

Ele odiava café, mas tomaria quantas xícaras fossem necessárias pra ouvir dela mais um “o senhor deseja alguma coisa?”
“Idiotices românticas”, pensava. Francamente, aos 58 anos já não se têm mas esse tipo de comportamento. Imagine! Arranjar desculpas furadas pra encontrar... não! Nem chega a ser encontro! Pra ver – isso, apenas ver – uma garçonete de cafeteria.
Ok, provavelmente a maioria das mulheres devem pensar: “que velho safado! Nessa idade, atrás de garçonete! Deve ser algum daqueles tarados que falam aquelas merdas pra qualquer bunda feminina que passa pela frente”. Não, definitivamente, Seu Inácio não se encaixava nesse currículo. Ele foi casado – e por longos 32 anos. Não é todo mundo hoje em dia que pode dizer isso. Ainda mais nesses tempos de “ficar” que esses jovens vadios inventaram. Não, não era obsessão nem taradices que o levavam periodicamente para aquela cafeteria.
Ele começava a desconfiar que fosse paixão.
Bem, paixão ou não, a verdade era que Inácio não iria mais para a bendita cafeteria apenas para ver a Gysele (isso mesmo, com “y”. Ela era especial até no nome). Não senhor, hoje ele iria conversar com ela. Mas como é que se galanteia uma jovem nesses tempos modernos? “Ah meu deus! ‘Galanteia`? eu sou antigo até no conceito!”, lastimava-se.
No fundo da xícara da sua alma, lá onde está a borra com aquele restinho de açúcar que não dissolveu, Inácio sabia que era uma missão suicida. Sabia que Gysele jamais trocaria qualquer rapaz da sua idade por um velho magro e acabado. Ele se sentia um Dom Quixote, indo lutar contra moinhos de vento que se manteriam incólumes, sem mover um centímetro do lugar.
Pois que assim seja.
Botou a melhor roupa que tinha. Calça jeans, pra parecer jovem. Camisa de botão, pra parecer mais sério. O sapato que não via a cor de uma graxa fazia tempo estava reluzindo. “Um marrom achocolatado, pra combinar com a pele dela”, pensava exultante. Seu Inácio nunca foi gordo, mas também não era um exemplo de corpo atlético. Era, digamos, normal. Cabelos, ainda tinha de sobra, pode acreditar! Uma das coisas que adorava era não ter herdado o gene da calvície precoce. Maravilha!
Pronto, já estava na porta da cafeteria. Como de costume, lá vinha Gysele abrir a porta de vidro. “Boa noite”, e após entrar “O senhor deseja alguma coisa?” Ele poderia ter respondido que não. Que só de ouvir essa saudação seu coraçãozinho velho e moído ganhava um fôlego extra. Quanto custava a saudação? “Vou escolher na vitrine primeiro, obrigado. É pra minha neta sabe?”. Gysele deu um sorriso cortês e se afastou. Tudo bem que ela dizia a saudação pra todo mundo que entrava ali mas....ele jurava que o “o senhor deseja alguma coisa?” dela pra ele tinha algo de especial.
Enquanto matutava sobre isso, o céu desaba em chuva do lado de fora. É, não tinha jeito. Nada de sair correndo. O destino parecia estar obrigando esse velho idiota a finalmente tomar uma atitude.
Inácio se senta à mesa e pede um café com leite – ao menos com leite ele tomava. O local era pequeno, tinha apenas quatro mesas. Na do cantinho, estava um casal de namorados (decididamente apaixonados. Dava pra perceber pelos beijos). As do meio estavam vazias. Ele ocupava a mesa mais próxima do balcão, onde estava Gysele.
Levanta-se da mesa, dirige-se ao balcão. Começa a tentar fazer as perguntas habituais. Quanto tempo de trabalho, se gosta do trabalho etc. Cada resposta vem como uma gota de adoçante num café expresso: pequena, simples e sem graça. Não era preciso ser comunicólogo pra entender o que as respostas monossilábicas significavam. Ele era mais um cliente. Mais um. E só.
E se ele fosse sincero? Se apenas dissesse que aquele “o senhor deseja alguma coisa?” significava tanto pra ele? Nem os filhos, quando ligavam – e olhe lá – o chamavam mais de “senhor” com tanto carinho e emoldurado num sorriso daqueles!
Debruçado sobre o balcão de vidro, cabeça baixa, olhos fixos numa torta de chocolate, Inácio olha de canto para o casal do cantinho. A garota também olha rapidamente, cochicha algo no ouvido do namorado e ambos começam a rir baixinho.

“Que diabos estou fazendo aqui?” Paga o café, dá um boa noite para Gysele – o último – e vai embora. Já nem percebe se continua a chover ou não. Ela não servia para os clientes um cálice de água tônica, junto com o café expresso? Então! Ele precisava de água. Precisava tirar o gosto daquela xícara de café com leite. E precisava tirar o gosto que nunca ia sentir.

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Mr. HardCock nunca teve um Orgasmo!

Fomos desafiadas. E ninguém desafia as Damas e sai impune. O companheiro do blog vizinho, Max Reinert, do Pequeno Inventário de Impropriedades, comentou que o orgasmo masculino também não era exatamente como estávamos pensando... é claro que ele teve que pagar pela língua virando nosso escravo e escrevendo para nós um texto especialísssimo, exclusivo, que você lê abaixo. Como somos magnânimas, para não deixá-lo na mão, o texto mais novo das Damas do Podres Pudores pode ser lido no blog dele... quer um conselho? Não se contente apenas com um, leia os dois!

Mr. Karl HardCock era um cara legal.

Gostava de seu sobrenome. Gostava do sucesso que fazia com as mulheres. Gostava de vê-las delirando e gemendo sob/sobre ele. Sua vida era feliz.

Mas, um dia, Mr. HardCock conheceu uma menina diferente. Nada anormal não. Só que durante o sexo ela pediu um pouco mais de calma, depois um pouco mais de força, depois um outro ritmo, depois olhou nos olhos dele sem fazer nenhum escândalo e nem gritar "oh, yes", depois fez coisas que Mr HardCock nunca tinha presenciado. Mr HardCock ficou um pouco confuso, mas entrou no clima e foi tentando se habituar aos novos procedimentos. Mr HardCock já logo pensou que seria uma das melhores gozadas de sua vida. Aos poucos Mr HardCock começou a sentir desejos que nunca tinha sentido antes. Mr HardCock teve vontade de sugar a alma da menina pela boca. Mr HardCock teve vontade de fundir-se com ela. Imaginou que seria ótimo se pudessem realizar algum tipo de reação nuclear. Quando a menina puxou-o pela nuca e lhe mordeu o ombro, Mr HardCock lembrou-se de um documentário da Discovery sobre lobos acasalando. Quando a menina pediu - Me bate! - Mr HardCock sentiu-se um carrasco aplicando a sentença mais cruel do mundo. Quando Mr HardCock pediu também - Me bate! - o tapa que levou percorreu desde o abdômem, o local do impacto, até o cérebro com uma lerdeza que ele nunca havia visto antes. Pôde sentir todo o caminho dos impulsos elétricos por dentro do seu corpo. E pôde sentir que a menina parecia saber qual caminho era esse, pois o caminho percorrido por sua língua era idêntico e também elétrico.

Mr HardCock sentiu-se o homem mais poderoso do mundo durante esta transa. Mr HardCock sentiu-se o homem mais vulnerável do mundo durante esta transa. Realmente, esta seria a melhor gozada de sua vida!

O encontro entre Mr HardCock e a menina seguia oferecendo novidades. Não era nada estranho nem pervertido ao extremo. A diferença não estava no que faziam e sim no como faziam. Mr HardCock nunca entendeu o que aquela menina havia despertado nele. Parecia algum tipo de reação química entre os dois. Não era amor, nem nenhuma fantasia romântica. Mas, não podia deixar de sentir que nunca esteve tão próximo de outra pessoa quanto naquele momento. Os pensamentos de Mr HardCock não paravam no lugar.

Mas, não pensem que ele estava desconcentrado. Sabia muito bem o que estava fazendo. A menina também estava vivendo um momento interessante, pelo menos era o que seus olhos diziam, embora de sua boca saíssem alguns xingamentos e outros ruídos ininteligíveis.

E foi então que aconteceu. Mr HardCock sentiu que a ejaculação se aproximava. Bom, na verdade já fazia um tempo que a ejaculação estava aproximando-se, mas essa era a ultima aproximação, aquela que ele sabia que não iria conseguir conter. Mr HardCock avisou a menina. Ela disse apenas - Eu também. Mr HardCock então se liberou para o gran-finale. A menina também. O ritmo tornava-se algo vertiginoso. Mr HardCock assustou-se um pouco quando percebeu que não conseguia mais respirar. Assustou-se um pouco mais quando sentiu uma contração absurda no abdômem, nada que já tivesse sentido antes. Seu coração também se acelerou absurdamente. Ele reconhecia os sinais, mas desta vez parecia tudo extremamente ampliado. Em seguida, deixou de sentir as pernas, o que fez com que desabasse sobre a menina. Ela gemeu e sorriu. Um sopro de ar preencheu seus pulmões. As contrações em seu corpo começavam a diminuir de intensidade. Mr HardCock ficou um pouco preocupado, pensando que não havia ejaculado. Retirou cuidadosamente o pênis de dentro da menina e ao retirar a camisinha percebeu que tudo havia acontecido normalmente, ou pelo menos quase!

Deitaram-se lado a lado. Mr HardCock sentiu, pela primeira vez, um sono tremendo. Como se estivesse completamente sem energia. logo ele que sempre se gabara de estabelecer uma conversa interessante após o sexo. Olhou para a menina e viu que ela respirava tranquilamente, com os olhos semi-serrados. Tentou falar alguma coisa, ela simplesmente disse - Shhhhh.... e virou de costas, puxando a mão dele para perto do seio. Ele envolveu-a com os braços, misturou seus pés com os dela, beijou-a na nuca e adormeceram. Tranquilos.

Encontraram-se mais cinco vezes depois. O sexo era sempre assim, incrível. Mas, não combinavam no resto. Na política. Nos ideais. No gosto das roupas. Não conseguiram estabelecer uma relação. Sentem carinho um pelo outro e tesão, muito tesão. Mr HardCock, quero dizer, Karl, que é como ele se apresenta agora, já encontrou outras parceiras que o fizeram sentir isso aí de cima. Às vezes não encontra. Às vezes é apenas legal, com esforço de ambos os lados. Mas Karl não sente culpa. Ele sempre se entrega à batalha.

Mr Karl HardCock nunca havia tido um orgasmo. Até aquele dia.

By Max Reinert

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Prêmios

Ok, depois de tanto silêncio, chegou a hora da resposta! Não pensem que foi por mal, é que se a vida de um jornalista já é uma coisa, imagine a de quatro damas jornalistas!!!

Em primeiro lugar, gostaríamos de agradecer demais as indicações aos prêmios. Puxa, gente, nosso blog só tem um mês e pra nós já é um tremendo sucesso a quantidade de acessos e comentários que tivemos. Tudo bem que comparado aos blogs mais estrelas não é nada, mas olhe o tempo de estrada dos outros... Podres Pudores ainda nem engatinha, só está no berço, e já é motivo de orgulho para suas zelosas mamães...

Então vamos às indicações...

1. Prêmio The Power of SCHMOOZE

Fomos indicadas ao prêmio pela Cris Penha, do Laboratório de Geografia. Para saber um pouco sobre seus parâmetros, visite a página do Mike, que é o idealizador do prêmio.

Schmooze: (Verbo) fofocar, jogar conversa fora, trocar idéias. (Substantivo) conversa, bate-papo.

Então, aqui estão nossos cinco indicados, em ordem alfabética:

2. Prêmio Blog Day Cinco Estrelas
Aqui agradecemos à Izadora, do Slice of Life. Vc acha mais informações a respeito do regulamento no blog da Elza, que é a criadora do concurso.

Nossos cinco indicados, em ordem alfabética, são esses: